segunda-feira, 22 de junho de 2020

"O impressionante projeto do maior prédio de madeira, com 350 metros de altura.”



"É possível um arranha-céu ser construído totalmente em madeira? O projeto de um prédio que tem nela seu principal elemento — chegando a 90% de toda a estrutura — foi lançado pela empresa japonesa Sumitomo Forestry e será construído em Tóquio. Chamado de W350, o arranha-céu terá 70 andares e 350 metros de altura. O número não é por acaso: ele comemora os 350 anos da construtora, que serão comemorados em 2041, ano de previsão de entrega do edifício.

Foto: divulgação/Sumitomo Forestry

A empresa estima usar 185 mil metros cúbicos de madeira na estrutura. Além do elemento, aço também será usado para complementar as vigas e colunas. A ideia é que o prédio seja sustentável e promova a ideia de construções de alta tecnologia utilizando a madeira. Para isso, jardins suspensos estarão presentes em todos os andares. O projeto também prevê que a luz natural seja altamente aproveitada.


Quando entregue, o prédio será multiuso: terá escritórios, lojas e unidades residenciais. O W350 vai ocupar uma área de 6.500m² e terá 455 mil m² de área construída. Contribuiu para o projeto o escritório de arquitetura japonês Nikken Sekkei.
 
Foto: divulgação/Sumitomo Forestry

O edifício em Tóquio será quatro vezes mais alto que o atual detentor do recorde, o Brock Commons Student Residence, que se localiza em Vancouver, no Canadá. A título de comparação, o prédio mais alto já construído no Brasil é o Millennium Palace, em Balneário Camboriú, que tem 177 metros de altura. A Torre Eiffel, com seus 300 metros, também perde para o prédio japonês.


A construtora estima que o prédio vai custar 4,2 bilhões de libras (cerca de 20 bilhões de reais), o que, segundo a empresa, chega a ser quase o dobro de um prédio feito a partir das tecnologias convencionais.
 
Foto: divulgação/Sumitomo Forestry"

Fonte: gazetadopovo

terça-feira, 16 de junho de 2020

Você já conhece casas modulares em madeira?


Casas modulares são edifícios pré-construídos em secções ou casas montadas em múltiplos módulos. São produzidas em fábrica e entregues no local de construção onde são conjugados numa única casa através do uso de maquinaria pesada, como gruas e caminhões.

São em tudo diferentes das casas móveis, como as autocaravanas, pois não possuem eixos e o transporte é feito em trelas de caminhão chamadas “flats”.


As casas modulares são normalmente consideradas o parente de alta qualidade das casas pré-construídas.  Consistem em unidades ou módulos construídos numa fábrica sendo posteriormente montados no local; usam frequentemente materiais mais caros e maiores que as casas manufaturadas. Oferecem também muito mais alternativas de personalização, incluindo “upgrades” como bancas em mármore ou diferentes tipos de chão. De fato estas podem mesmo ser mais caras que a construção tradicional, dependendo dos “upgrades”. As casas modulares não usam molduras de ferro como a construção tradicional, mas sim vigas de madeira, com postes em metal para suporte. Este tipo de construção permite múltiplos andares bem como caves.

Existem muitos usos para uma casa modular que podem ir desde moradias, passando por bares, escolas, lojas e até hotéis. 



Método de Construção:

São construídos os vários módulos em linhas de montagem cumprindo as regras de construção aplicáveis. A sua construção pode demorar tão pouco como dez dias até 6 meses. O transporte é efetuado por caminhões até ao local de construção onde são montadas no lugar através do uso de uma grua. São efetuadas as ligações eléctricas e da canalização, não só as redes comuns, mas também entre os módulos bem como o isolamento entre estes. Após a sua montagem é muito difícil distinguir esta casa de uma casa “normal”.
Vantagens:

v  Preço mais baixo devido à construção em quantidade em fábrica bem como o tempo de construção reduzido que por sua vez diminui as condicionantes atmosféricas;

v  Todo o material de construção é entregue no local de construção e o planejamento que estas casas têm, quase eliminam a possibilidade de atrasos na entrega;

v  Tempo reduzido de construção;

v  Não sujeição dos materiais de construção e a construção em si às condições climáticas;

v  Redução de desperdício;

v  Mais “área verde”;

v  Possibilidade de adicionar mais módulos ao longo do tempo com bastante facilidade.
Estas são algumas das razões que tornam estes tipos de casas que sejam mais econômicas e flexíveis.



A variedade de tipologias, pisos, modelos, acabamentos e muito mais permitem ao consumidor escolher a casa que sempre desejaram construir, em tempo recorde e reduzindo consideravelmente os custos de construtivos.
Também se pode escolher desde o modelo mais tradicional até casas modernas e porque não futurísticas. O trabalho de arquitetos nesta área são cada vez maiores e mais interessantes, fazendo com que mitos e a má compreensão sobre este tipo de construção sejam uma coisa do passado.

Fonte: casasprefab.blogspot

terça-feira, 9 de junho de 2020

Calhas e rufos: entenda as diferenças entre os dois materiais.


As calhas e rufos são elementos essenciais em qualquer projeto de construção. Você sabe qual é a diferença entre eles e como escolher o melhor modelo?


Neste artigo, vamos explicar sobre cada um e qual é o mais indicado durante um processo de construção. Mas uma coisa deve ser ressaltada: antes de adquirir qualquer um desses materiais, é preciso analisar bem o local de instalação e suas especificidades, pois o mercado é variado e nem sempre um modelo será adequado para as mesmas situações.

O que são as calhas?



As calhas são os canais responsáveis pela coleta das águas pluviais (provindas das chuvas) e que correm pelos telhados e terraços de casas ou construções. Normalmente, as calhas são produzidas em aço galvanizado, ou seja, revestidos com uma camada de zinco para evitar a corrosão.

As características variam de acordo com o comprimento, tipo de telha, queda d’água e outros aspectos do local de instalação. Elas servem principalmente para proteção e evitar danos: os canais devem conduzir a água de maneira controlada para que não cause alagamentos, apodrecimentos ou umidade excessiva no ambiente.
Existem diferentes tipos de calhas e cada uma é responsável por uma função. A principal calha que há no mercado é a de PVC. Ela pode ser facilmente encontrada em lojas de materiais de construção e é muito prática na hora de limpar – no entanto, este modelo não é a melhor opção para construções onde será necessário coletar um alto nível de água. Já as calhas de alumínio são as mais adequadas para essa situação, pois são resistentes e sólidas. Possuem uma aparência diferente das calhas tradicionais e contam com acabamento melhor – além disso, elas também não enferrujam e podem receber aplicação de tinta.
Além destes modelos, existem também no mercado de construção as calhas de piso, que são utilizadas para o escoamento de águas de quintais, piscinas e áreas molhadas em geral.

O que são os rufos?




Os rufos são peças moldadas e fixadas em determinados pontos de uma residência e servem para impedir que a água infiltre nas paredes e muros. Caso isso aconteça, com o tempo manchas escuras começam a aparecer na construção e que acabam causando mau cheiro, mofo e até o apodrecimento de paredes de alvenaria.

Os rufos são geralmente feitos com chapa metálica e fixados com rebites ou pregos, além de uma camada de argamassa na borda para garantir a vedação.
Assim como as calhas, os rufos também podem ser encontrados em alguns modelos. Os mais comuns são o pingadeira (que serve para desviar a água da chuva e impede que ela escorra ao longo da parede), o capa (as pingadeiras são dos dois lados), e o externo e interno (colocados entre os pontos de encontro de telhados e paredes).

Como inspecionar calhas e rufos?


O melhor momento para avaliar se as calhas ou rufos de uma construção estão funcionando adequadamente é durante uma chuva de grande intensidade. Se o fluxo de água não estiver correndo adequadamente, a calha pode estar obstruída por folhas de árvores ou sujeira, ou ainda pode estar com algum problema estrutural que necessite de correção ou até substituição por uma calha nova.
No caso dos rufos, verifique se as paredes possuem manchas ou descascados e se o escoamento da água do telhado está normal, pois também pode haver obstrução, rachaduras ou mau posicionamento do material.
 Fonte: Construct

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Holanda tem casa sustentável que pode ser construída em apenas um dia



Aqui já mostramos projetos incríveis que vão desde casa em caixa d’água a até aquelas construídas de pneu, latinha e garrafa pet. Chegou a hora de te mostrar mais um projeto inovador. Desta vez vem de Amsterdã e a grande sacada é a sustentabilidade e a quantidade de tempo gasto para levantar uma casa: 24 horas!
O projeto chamado de WikkelHouse chega a ser até três vezes mais sustentável do que as residências tradicionais. Isso porque a grande diferença deste modelo de construção para os tradicionais é a matéria-prima: no lugar de tijolo ou concreto, aqui as residências têm suas paredes feitas em papelão. E pode confiar, pois o material é feito pela própria empresa e próprio para isso – à prova d’água, de vento, de frio…
O estúdio de design holandês Fiction Factory foi o grande criador da casa, que leva uma estrutura de 24 camadas de papelão unidas por uma super cola. Juntas, essas camadas formam blocos de 1,2 metros de largura. E a quantidade de tiras é o que determina o tamanho da casa, sendo que cada ambiente é formado por um espaço de 5 metros quadrados podendo ser anexados quantos deles você quiser.

E sim é possível cozinhar, viver e tomar banho numa dessas. A empresa cobre toda a parte externa e interna com madeira ou outro material escolhido pelo cliente. Além disso, a construção toda promete durar pelo menos 100 anos e pode ser desmontada e levada para outro lugar. Também é oferecida uma garantia de até 50 anos.
Por enquanto com uma fabricação de apenas 12 ao ano e com entrega somente na Europa. A partir de 25 mil euros.
Fonte: Hypeness

sábado, 6 de junho de 2020

THE CUBE” UM DOS EDIFÍCIOS MAIS ALTOS DA EUROPA EM MADEIRA LAMINADA COLADA CRUZADA




De autoria do gabinete britânico Hawkins\Brown, o The Cube” é um dos edifícios mais altos da Europa em madeira laminada colada cruzada (CLT). Localizado em Londres, possui uma estrutura mista de aço e madeira e uma planta geral cruciforme que permite a maximização da exposição à luz solar dos cerca de 50 apartamentos. O uso de madeira laminada colada cruzada de cedro vermelho nas fachadas do edifício revelou-se a melhor opção tanto em termos estéticos como de sustentabilidade, permitindo a obtenção de uma pele exterior leve e durável e promovendo a redução de emissões de carbono.



Fonte: engenhariacivil.com

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Vista como matéria-prima do futuro, madeira ganha espaço na construção civil


O maior edifício comercial de madeira da Austrália foi inaugurado em Brisbane, projetado pela Bates Smart.

Por Henrique Cisman

Casas ou edifícios de madeira podem ainda não ser comuns no Brasil, mas têm ganhado cada vez mais espaço na construção civil por aliar características como sustentabilidade, redução de custos diretos e indiretos, aumento da produtividade e conforto, tudo isso alicerçado pela tecnologia aplicada desde o plantio até o tratamento da matéria-prima.
Com 15 anos de atuação no mercado de commodities, a Amata está construindo uma fábrica para produção de madeira engenheirada no Sul do país visando atender em larga escala o mercado imobiliário brasileiro. De acordo com a empresa, a unidade será inaugurada em janeiro de 2022 e poderá fornecer de imediato a matéria-prima para as construtoras.
“É uma fábrica de volume: vamos produzir, no momento de maturação (estágio inicial), 60 mil m³ por ano, o que significa que vamos ter preço. Essa é a grande ousadia da Amata, pois o mercado [de beneficiamento de madeira] ainda não existe [no Brasil], e enquanto não houver fábrica de volume, ele não vai existir, porque é preciso ter preço”, destaca a gerente de projetos da empresa, Ana Belizário.
Atualmente, existem no Brasil indústrias de madeira engenheirada focadas principalmente em unidades de residencial unifamiliar, explica a arquiteta. “Foi uma tendência natural do mercado até agora, mas uma vez que essa solução seja adotada de forma mais estruturada, essas indústrias também têm capacidade de se ampliar, aumentar a capacidade de produção [para larga escala]”. 
Enquanto a fábrica não fica pronta, a Amata experimenta o produto em projetos-piloto, como um edifício comercial de três pavimentos na região oeste de São Paulo, no qual a estrutura de madeira já foi entregue e a inauguração deve ocorrer ainda em 2020. “Nestes dois anos [até a fábrica ficar pronta], vamos continuar importando o material de uma parceira austríaca, que é uma garantia de experiência para a abertura desse novo mercado”, afirma Belizário.
Prédio de três pavimentos em madeira engenheirada está em fase final de construção em São Paulo. Foto: Amata
 Tal qual outros especialistas têm apontado, ela vê a madeira como matéria-prima do futuro para a construção civil: “A madeira responde muitas questões em uma, resolve a questão de supply (fornecimento) de matéria-prima, de onde é tirado o recurso, e está sendo discutida em diversos setores: alimentício, construção civil, transporte, infraestrutura, geração de energia. Ela está alinhada ao pensamento contemporâneo, é leve, rápida, trabalhável e consegue fazer um canteiro de obras em tempo muito reduzido. Não é um discurso estético”, ressalta.
Tecnologia que gera resultados
A exploração de pinus (espécie utilizada pela Amata) se inicia no plantio das mudas e vai até o envio da madeira tratada para o canteiro de obras. Nesse caminho, muita tecnologia é aplicada para garantir o sucesso do produto, a começar pela silvicultura, que no Brasil tem ótimo desempenho. Segundo a especialista, o ciclo de crescimento das árvores é seis vezes mais competitivo do que nos mercados americano e europeu.
Depois de extraída, a madeira passa por um longo processo de secagem, classificação mecânica e visual, para então ser tratada (ou beneficiada). “Essa etapa é chamada de safe inside, isto é, embarcar tecnologia na matéria-prima”, afirma Belizário. 
Na sequência, a madeira é direcionada para a linha industrial, basicamente composta por prensas hidráulicas e um processo de usinagem. “Esse ciclo de tecnologia garante, em cada etapa, estabilidade dimensional, precisão e durabilidade, que são aspectos importantíssimos para a construção civil”.
O produto final – a madeira engenheirada – sai em módulos prontos para serem montados no canteiro de obras, tal como lego, incluindo furações, rebaixos, recortes, portas e janelas. “Os componentes hidráulicos e elétricos são inseridos no canteiro, mas a madeira engenheirada permite que haja furação [prévia] desses sistemas, o que costuma ser um ponto bastante crítico na construção”, explica a arquiteta.
Nos métodos convencionais, as paredes e lajes primeiro são construídas para depois haver os cortes, ou seja, ao utilizar madeira engenheirada há ganhos de tempo, economia de recursos e menor risco de acidentes no canteiro.
Resultados em números
Comparando lajes de madeira engenheirada a lajes de parede de concreto, a proporção de trabalhadores no canteiro de obras é de cinco para 80, informa a arquiteta Ana Belizário. Ou seja, uma redução de 16 vezes na quantidade de funcionários. De acordo com a Amata, uma taxa média de montagem utilizando madeira engenheirada corresponde a 300 m² por dia em uma equipe de cinco pessoas.
O sistema também resulta em redução de prazo: em um projeto cujo cronograma esteja bem alinhado com todas as frentes de trabalho, essa redução varia entre 40% a 50% do tempo, ganho expressivo para o canteiro de obras.
Cálculo do custo-benefício para o incorporador
De acordo com Ana Belizário, observar apenas o custo por m³ (metro cúbico) não é a melhor forma de calcular se vale ou não a pena o investimento: “Além dos orçamentos de obra, é importante analisar os custos indiretos que podem ser otimizados para que o custo final geral seja equivalente ou até menor”, avalia. 
Nessa conta, é preciso considerar o tempo da obra no canteiro, a gestão dos resíduos produzidos, o risco de atraso na entrega e todos os problemas gerados por esse descumprimento do prazo inicial.
“Acreditamos que vai acontecer no Brasil o efeito ‘planejado versus entregue’, como já ocorre no mundo. A viabilidade de um produto imobiliário carrega muito risco porque o ciclo é longo, estamos falando de três anos entre viabilidade, desenvolvimento de projeto e construção. Qualquer atraso pode ter impacto muito grande”, explica Belizário.
Para o consumidor, o preço da unidade é competitivo em relação a imóveis construídos com outros materiais, mas a percepção de valor é aumentada, segundo a arquiteta: “A sensação geral para o consumidor final, via de regra, é de um produto mais robusto, mais agradável, mais bonito e confortável”.
Qualidade, durabilidade e manutenção dos imóveis em madeira
Com madeira engenheirada, a vida útil do empreendimento alcança os 50 anos, conforme exigido pela norma de desempenho brasileira. Em relação à temperatura interna e isolamento acústico das unidades, construções em madeira geram maior conforto ambiental, sobretudo na questão térmica. 
Para que o imóvel seja adequadamente preservado no decorrer do tempo, a madeira engenheirada requer maior atenção principalmente à umidade, ocorrência de cupins e outros insetos. Ainda que a madeira seja tratada industrialmente, o monitoramento é uma forma de manutenção a longo prazo. “A madeira não exige manutenção maior do que a necessária em outros sistemas”, diz Belizário.
Fonte: Smartus

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Vantagens e desvantagens de possuir uma casa de madeira


Você conhece as vantagens e desvantagens de possuir uma casa de madeira?


Imagem: Jular Madeiras


A escolha por uma casa de madeira reflete não somente na construção, ela tem influência decisiva desde o projeto de estruturação até a decoração de ambientes internos e externos.
As casas de madeira não são muito comuns aqui no Brasil como são em países da Europa, Estados Unidos, Canadá e várias outras regiões do mundo. Mas apesar das construções, aparentemente mais sólidas, como as casas de alvenaria e por serem predominantes aqui, as casas de madeira também são bastante procuradas pelos brasileiros, pois além do charme, existem várias vantagens em se ter uma casa construída com este material.
No post de hoje vamos levantar as vantagens e desvantagens de construir uma casa de madeira. Acompanhe com a gente!
Vantagens em ter uma casa de madeira:
Durabilidade
Uma casa em madeira pode durar muitos séculos se tiver uma manutenção adequada. Não é raro ver esse tipo de construção com muitos anos de vida, existem até mesmo algumas casas em países europeus mais frios que chegam a durar meio milênio.
Estética
As casas em madeira possuem uma estética diferenciada. Seu charme é intenso e a madeira deixa a casa com um ambiente mais acolhedor. Aliada à grande durabilidade da construção, a estética da casa atravessa as décadas, até séculos sem perder esse charme.
Preço
Uma casa em madeira geralmente tem um custo menor do que uma casa em alvenaria, além disso, suas manutenções são mais baratas, sem tanta bagunça, quebradeira, poeira, e isso reduz também o tempo gasto para consertar algum defeito como um encanamento vazando.
O preço de uma construção em madeira chega a ser até 20% mais barato do que a mesma construção em alvenaria.
Praticidade
Em uma construção em madeira o tempo gasto para levantar toda a casa é bem menor se comparado a casa de alvenaria: uma mudança no projeto original é muito mais fácil de ser realizada.
Isolamentos
A madeira é um material com um bom isolamento de temperatura e som, por isso morar em uma casa de madeira pode ser tranquilo e aconchegante. Por não passar tantas vibrações para dentro do ambiente, a madeira proporciona uma casa mais silenciosa e, pela propriedade térmica do material, os invernos serão mais quentes e os verões mais frescos dentro da casa.
Desenvolvimento sustentável
A madeira é um material ecológico, o que torna sua casa menos danosa ao meio ambiente, pois em sua construção há menos emissão de CO2 (responsável pelo efeito estufa).
Uma saúde melhor
A madeira é uma grande aliada no combate à doenças alérgicas e respiratórias no geral, pois ajuda na purificação do ar, da umidade e é menos propícia à retenção de pó.
Desvantagens em ter uma casa de madeira:
Precauções
A madeira precisa de uma série de cuidados a mais do que uma casa de alvenaria. Não tratar a casa contra cupins, umidade e desgaste das ações do tempo certamente farão com que a casa tenha uma vida útil menor.
Qualidade na construção
Se a madeira não for bem empregada na construção, rangidos e falhas estéticas podem ser um atormento para o morador.
Qualidade no material
A casa deve ser construída com material de alta qualidade, pois uma madeira mais barata pode comprometer a estrutura da casa e em algum desastre natural a casa pode ficar comprometida.
Gostaram das dicas sobre as casas de madeira? Achou mais vantajoso ter uma construção dessas? Não deixe de compartilhar sua opinião nos nossos comentários!

Fonte: plantasdecasas.com